"Nunca tenhas vergonha de mim, e nunca penses que te quero mal. Podes pedir-me toda as ajudas e falar-me sobre todas as tuas ideias, medos ou sonhos."
Valter Hugo Mãe
Sou terapeuta junguiana, analista associada do Cejaa (Centro de Estudos Junguianos – Analistas Associados), onde faço também atendimento em clínica social. Participo ainda do Projeto Acolher Solidário, em São Paulo.
Pós-graduada em Psicologia Analítica, mestre e doutora em Linguística e graduada em Letras e Comunicação, meus interesses sempre se voltaram para a expressão da alma humana, tanto nas relações familiares como nas relações sociais mais amplas e nas manifestações culturais e artísticas.
Dra. Cristina Siaines
Por que fazer terapia?
"Nunca tenhas vergonha de mim, e nunca penses que te quero mal. Podes pedir-me toda as ajudas e falar-me sobre todas as tuas ideias, medos ou sonhos."
Esta frase de Valter Hugo Mãe em "O filho de mil homens" representa bastante bem a ideia de que a terapia é o lugar onde podemos abrir nossa alma, sem medo de censura ou julgamento. Na terapia, estamos como numa confissão, só que com a vantagem de que ali ninguém está sendo julgado ou avaliado. E este é o caminho para conseguirmos modificar alguma atitude, algum modo de ser, algum aspecto da nossa vida. Às vezes modificar até toda a nossa vida. Falar de si próprio nos traz à mente pensamentos e sentimentos que não conhecíamos. E por meio deste conhecimento podemos modificar nossa maneira de ser e de estar conosco e com os outros.
Individual e coletivo
Cada flor é diferente da outra, mas, ao mesmo tempo, todas se parecem.
"A singularidade de um indivíduo não deve ser compreendida como uma estranheza de sua substância ou de suas componentes, mas sim como uma combinação única, ou como uma diferenciação gradual de funções e faculdades que em si mesmas são universais. Cada rosto humano tem um nariz, dois olhos, etc, mas tais fatores universais são variáveis e é esta variabilidade que possibilita as peculiaridades individuais. A individuação, portanto, só pode significar um processo de desenvolvimento psicológico que faculte a realização das qualidades individuais dadas; em outras palavras, é um processo mediante o qual um homem se torna o ser único que de fato é.
[...] Entretanto, na medida em que o indivíduo humano, como unidade viva, é composto de fatores puramente universais, é coletivo e de modo algum oposto à coletividade."
(C. G. Jung, O eu e o inconsciente, §267 e 268)
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